segunda-feira, 19 de julho de 2010

DVD Alice!

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ALICE_DVD_SIMPLESRT Planeta Disney: Sucesso de bilheteria em todo o mundo, “Alice no País das Maravilhas” (Alice in Wonderland) superou a marca de 1 bilhão de dólares nas bilheteria mundiais e agora chega em Disney DVD para locação e em Blu-ray para venda em todo o Brasil, pelo preço sugerido de R$79,90. O Planeta Disney apresenta hoje a resenha completa do DVD, que chegou nas locadoras na última quarta-feira, dia 14 de julho de 2010.
A nova versão dirigida por Tim Burton (Swenney Tood: O Barbeiro Demoniaco da Rua Fleet) é estrelado por Johnny Depp (Piratas do Caribe), Mia Wasikowska, Helena Bonham Carter (Harry Potter e a Ordem da Fenix) e Anne Hathaway (O Diário da Princesa).
O roteiro de Linda Woolverton, mostra Alice agora com 19 anos. Ela retorna ao mundo mágico que ela encontrou pela primeira vez quando criança e volta a se reunir com seus amigos de infância: o Coelho Branco, Tweedle-Dee e Tweedle-Dum, o Dormidongo, a Lagarta, o Gato Risonho e, é claro, o adorável e louco Chapeleiro Maluco. Mas nem tudo está bem no País das Maravilhas, pois a Rainha Vermelha domina a todos com um reino repleto de medo e terror. Agora, Alice embarca em uma jornada fantástica para encontrar seu verdadeiro destino e devolver a coroa a Rainha Branca.
Lançado pela Walt Disney Home Entertainment, direto para locação, o DVD de “Alice no País das Maravilhas” (Alice in Wonderland) chega dentro de uma caixa preta, sem encarte e com a arte do disco com a imagem do Chapeleiro Louco. O filme apresenta formato de tela Widescreen Anamórfico 1,85 (16:9) e áudio Dolby Digital 5.1, com os idiomas e legendas em inglês, espanhol e português. Assim que escolhemos o idiomas desejado, somos apresentado aos trailers de “Disney Blu-ray“, “A Bela e a Fera: Edição Diamante” e “Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo“.
SINOPSE OFICIAL: Caia na toca do coelho com Alice para participar de uma nova aventura fantástica de Walt Disney Pictures e de Tim Burton. Convidativo e mágico, Alice no País das Maravilhas é uma nova e imaginativa abordagem de uma das histórias mais adoradas de todos os tempos. Alice (Mia Wasikowska), agora com 19 anos de idade, retorna ao excêntrico mundo onde ela entrou pela primeira vez quando era criança e embarca em uma jornada para descobrir seu verdadeiro destino. Este País das Maravilhas é um mundo além da sua imaginação e não se parece com nada que você já tenha visto antes. Os extraordinários personagens que você adora ganham vida com muito mais riqueza de detalhes e mais coloridos do que nunca. Tem o Chapeleiro Maluco (Johnny Depp), a Rainha Branca (Anne Hathaway), a Rainha Vermelha) (Helena Bonham Carter), o Coelho Branco (Michael Sheen) e muito mais. Uma triunfante experiência cinematográfica, Alice no País das Maravilhas é um incrível banquete para seus olhos, ouvidos e coração e que irá cativar espectadores de todas as idades e tamanhos.
BÔNUS MATERIAL:
# Disney FastPlay
Assim como a maioria dos lançamentos Disney, o DVD também vem equipado com a opção do Disney Fast Play, que possibilita a chance de vermos todo o conteúdo automaticamente, sem a necessidade do uso do controle remoto de seu player de DVD.
# O Chapeleiro Maluco (06:04):
Destaque em toda a publicidade do filme, claro que um extra falando sobre o personagem não poderia faltar nesta edição de “Alice no País das Maravilhas“. Neste feauturette de pouco mais de seis minutos, vamos ver alguns depoimentos do ator Johnny Depp, que revela varias curiosidades sobre o personagem e todo o estudo que fez. Além dos depoimentos de Depp, de alguns membros do elenco e membros da equipe técnica, o mini-documentário apresenta muitas cenas de bastidores, artes conceituais do personagem, como foi a criação da maquiagem, peruca e dos figurinos, além de Tim Burton revelar algumas curiosidades, como a de ter criado o personagem com a ajuda do amigo, Johnny Depp.
# Encontrando Alice (06:20):
Tim Burton e o elenco comentam um pouco sobre a personalidade da protagonista da história, a Alice. Mostram como ela se sentia na sociedade da época, como foi a criação dos vários figurinos, como foi gravar as cenas de ação e da dificuldade de gravar com a personagem mudando de tamanho ao decorrer da história. Além disso, você confere alguns depoimentos falando de qual a mensagem que a história tenta transmitir para as pessoas.
# Os Efeitos Especiais do País das Maravilhas (06:54):
O terceiro e último filme mostra como foram criados todos os efeitos especiais presentes na produção. Como foram criados os personagens usando a computação gráfica (CGI), além da animação feita a partir de captura de movimento e a dificuldade em aumentar a cabeça da Rainha Vermelha, vivida pela atriz Helena Bonham Carter. Mostrando várias cenas de bastidores usando fundo verde, o feauterette traz depoimentos do elenco e da equipe técnica.
COMENTÁRIOS FINAIS:
Com simples, mas lindos menus animados, o DVD de “Alice no País das Maravilhas” (Alice in Wonderland) foi lançado no mercado nacional somente para locação sem grande barulho. O lançamento desta edição para venda ainda não tem previsão, mas seu lançamento deve acontecer mais próximo do fim do ano, um presente para o Dia das Crianças ou até mesmo de Natal, para os fãs de Tim Burton e Johnny Depp. O filme está com boa qualidade de imagem e som nesta edição, mas peca nos extras, não que os três apresentados nesta edição sejam ruins, mas uma produção que foi tão bem nas bilheterias e era a promessa de ser um dos grandes blockbuster do ano, deveria ter uma edição dupla caprichada, cheia de extras para os fãs. O que não aconteceu. Como as edições internacionais também chegaram no mercado em edição simples, fica claro que a edição para venda será igual a esta que comentamos hoje. Infelizmente, parece que a Disney não está mais lançado edições caprichadas de seus filmes em live-action, como aconteceu com os filmes da franquia “Piratas do Caribe“.
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sexta-feira, 9 de julho de 2010

Medula Para Oliver

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Queridos Amigos,

Esta é uma campanha de DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA para o estudante de medicina da UFRJ, Oliver Kligerman, de 21 anos, que sofre de APLASIA MEDULAR (produção ineficiente de células sanguíneas) e hoje depende da doação de medula óssea compatível.
Tal campanha já foi realizada no campus da UFRJ e em apenas um só dia o Banco do HEMORIO ganhou 1150 novos doadores.
Há uma grande necessidade de existir um banco eficaz de células tronco, oriundas da medula óssea. As pessoas que possuem deficiência na produção de células sanguíneas sofrem com a falta de doadores compatíveis (não é por tipo sanguíneo - A, B, O - mas por compatibilidade de algumas células específicas presentes no sangue), que pode ser um irmão ou até mesmo VOCÊ.
O banco de doadores não se restringe apenas ao país, ele é mundial, o que reflete a real dificuldade de se encontrar um doador compatível.
O cadastro no Banco de Doadores da Medula Óssea é feito no centro hematológico de sua cidade e dura aproximadamente 10 minutos. São retirados apenas 5mL de seu sangue (equivalente aquele tubinho do exame comum), como num exame de sangue, não há restrição de peso basta apenas ter entre 18 e 55 anos, e após o preenchimento de uma ficha de poucos dados e um processo de análise de compatibilidade por um sistema de computadores, você estará apto a salvar uma vida em qualquer canto do mundo. Simples...
Nessa luta diária, foi feito um blog para acompanhamento do nosso querido amigo Oliver atualizado constantemente e com maiores informações  (http://medulaparaoliver.blogspot.com/), além de divulgação nos Twitters de Pedro Bial, Tico Santa Cruz, William Bonner...

POR FAVOR REPASSE ESTA MENSAGEM!!!      
É UMA CAUSA JUSTA E SÉRIA !!!

SEJA VOCÊ TAMBÉM UM DOADOR E SALVE VIDAS!!

Abaixo endereços dos centros de doação

Márcio Ajzman, tio do Oliver, está coordenando esta campanha pela vida dele e pode ser contatado no telefone (21)8742-3701 ou através do e-mail marcio@kessef.com.br

REGIÃO NORTE
Amazonas
Centro de Hemoterapia e Hematologia do Amazonas - HEMOAM
Av. Constantino Nery , 4397 - Chapada - Manaus
CEP: 69.055-002
Telefone: (92) 3655-0100



Pará
Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará - HEMOPA
Trav. Padre Eutiquio, nº 2109 - Batista Campos - Belém
CEP: 66.033-000
Telefone: (91) 3242-9100 / 6905


Acre
Centro de Hemoterapia e Hematologia do Acre - HEMOACRE
Av. Getúlio Vargas, nº 2787 - Vila Ivonete - Rio Branco
CEP: 69.914-500
Telefone: (68) 3228-1494


Amapá
Centro de Hemoterapia e Hematologia do Amapá - HEMOAP
Av. Raimundo Álvares da Costa, s/nº - Centro - Macapá
CEP: 68.908-170
Telefone: (96) 3212-6139 / 3223-6289


Rondônia
Centro de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia - HEMERON
Av. Circular II, s/nº - Setor Industrial - Porto Velho
CEP: 78.900-970
Telefone: (69) 3216-5489 / 9957-3000


Tocantins
Centro de Hemoterapia e Hematologia de Tocantins – HEMOTO
Quadra 301 Norte - Conj. 02 Lt.1 - Palmas
CEP: 77.030-010
Telefone: (63) 3218-3285


REGIÃO NORDESTE


Bahia
Centro de Hematologia e Hemoterapia da Bahia - HEMOBA
Av. Vasco da Gama, s/nº Rio Vermelho - Salvador
CEP: 40.240-090
Telefone: (71) 3116-5600 / 3116-5661


Alagoas
Centro de Hematologia e Hemoterapia de Alagoas - HEMOAL
Av. Jorge de Lima, nº 58 - Trapiche da Barra - Maceió
CEP: 57.010-382
Telefone: (82) 3315-2106 / 3315-2102


Sergipe
Centro de Hematologia e Hemoterapia de Sergipe - HEMOSE
Av. Trancredo Neves, s/nº - Centro Adm. Gov. Augusto Franco - Aracaju
CEP: 49.080-470
Telefone: (79) 3259-3191


Paraíba
Centro de Hematologia e Hemoterapia da Paraíba - HEMOÍBA
Av. D. Pedro II, 1119 - Torre - João Pessoa
CEP: 58.013-420
Telefone: (83) 3218-7610


Maranhão
Centro de Hematologia e Hemoterapia do Maranhão - HEMOMAR
Rua 5 de Janeiro, s/nº - Jordoa - São Luis
CEP: 65.040-450
Telefone: (98) 3216-1100 / 0800-280-6565


Rio Grande do Norte
Centro de Hematologia e Hemoterapia do Rio Grande do Norte - HEMONORTE
Av. Almirante Alexandrino de Alencar, 1800 - Tirol - Natal
CEP: 59.015-350
Telefone: (84) 3232-6702 / 3232-6767
Fax: (84) 3232-6703


Piauí
Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí - HEMOPI
Rua 1º de maio, 235 - Centro - Teresina
CEP: 64.001-430
Telefone: (86) 3221-4927 / 3221- 4989
Fax: (86) 221-7600


Pernambuco
Centro de Hematologia de Pernambuco - HEMOPE
Rua Joaquim Nabuco, 171 – Graças – Recife
CEP: 52.011-900
Telefone: (81) 3416-4723


Ceará
Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará - HEMOCE
Av. José Bastos, 3.390 – Rodolfo Teófilo - Fortaleza
CEP: 60.440-261
Telefone: (85) 3101-2296


REGIÃO SUDESTE


Rio de Janeiro
Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti - HEMORIO
Rua Frei Caneca, 8 – Centro – Rio de Janeiro
CEP: 20.211-030
Telefone: (21) 2509-1290


Instituto Nacional de Câncer - INCA
Praça da Cruz Vermelha, 23 – 2º andar – Centro – Rio de Janeiro
CEP: 20.230-130
Telefone: (21) 2506-6580


Espírito Santo
Centro de Hemoterapia e Hematologia do Espírito Santo - HEMOES
Av. Marechal Campos,1468 - Maruípe - Vitória
CEP: 29.040-090
Telefone: (27) 3137-2458 / 3137-2463 / 2438


Hemocentro Regional de São Mateus
Av. Otovarino Duarte Santos, km. 2, s/nº - Parque Washington – São Mateus
CEP.: 29930-000
Telefone: (27) 3773-7226


Minas Gerais
Fundação HEMOMINAS
Alameda Ezequiel Dias, 321 – Centro – Belo Horizonte
CEP: 30.130-110
Telefone: (31) 3248-4515 / 3248-4516


Hemocentro Regional de Juiz de Fora
Rua Barão de Cataguases, s/nº – Centro
CEP.: 38015-370
Telefone: (32) 3216-3000


São Paulo
Santa Casa de Misericórdia
Rua Marquês de Itu, 579 – Vila Buarque – São Paulo
CEP: 01221-001
Telefone: (11) 2176-7000 / 0800-167-055


Hemocentro Regional de Ribeirão Preto
Rua Tenente Catão Roxo 2501 – Monte Alegre
CEP: 14.051-140
Telefone: (11) 3963-9300


Hemocentro Regional de Marília
Rua Lourival Freire, 240 - Fragata
CEP: 17.519-050
Telefone: (14) 3402-1868 / 3402-1866


Hemocentro Regional de Campinas
Rua Carlos Chagas, 480 – Hemocentro da Unicamp
CEP: 13.083-878
Telefone: (19) 3788-8740


Núcleo de Hemoterapia de Franca
Av. Dr. Hélio Palermo, 4181 – Santa Eugênia
CEP.: 14409-045
Telefone: (16) 3727-3666


Hospital de Câncer de Barretos - Fundação Pio XII
Rua Antenor Duarte Vilela, 1331 - Dr. Paulo Prata
Telefone: (17) 3321-6600


Hemonúcleo Hospital Universitário de Taubaté
Av. Granadiero Guimarães, 270
CEP.: 12020-130
Telefone: (12) 3633-4422 – ramal: 7623 / 7593


Hemocentro São José do Rio Preto
Av. Jamil Feres Kfouri, 80 – Jardim Panorama
Telefone: (17) 3201-5151 / 3201-5078


REGIÃO SUL


Rio Grande do Sul
Centro de Hemoterapia e Hematologia do Rio Grande do Sul - HEMORGS
Av. Bento Gonçalves nº 3.722 - Partenon - Porto Alegre
CEP: 90650-001
Telefone: (51) 3336-6755 / 3336-2843


Hemocentro Regional de Santa Rosa
Rua: Boa Vista, 401, Centro
CEP.: 98900-000
Telefone: (55) 3511-4343


Santa Catarina
Centro de Hemoterapia e Hematologia de Santa Catarina - HEMOSC
Av. Othon Gama D’eça, 756 Praça D. Pedro I - Centro – Florianópolis
CEP: 88015-240
Telefone: (48) 3251-9711 / 3251-9712 / 3251-9713


HEMOSC Chapecó
Rua São Leopoldo – Quadra 1309 – Esplanada
CEP: 89.811-000
Telefone: (49) 3329-0550


HEMOSC Criciúma
Av. centenário, 1700 – Santa Bárbara
Cep. 88.804-001
Telefone: (48) 3433-6611


HEMOSC Joaçaba
Avenida XV de Novembro, 49 – Centro
Cep. 89.600-000
Telefone: (49) 3522-2811


HEMOSC Joinville
Av. Getúlio Vargas, 198 - anexo ao Hospital Municipal São José
Cep.: 89.202-000
Telefone: (47) 3433-1378


HEMOSC Lages
Rua Felipe Schmidt, 33 – Centro
Cep. 88501-310
Telefone: (49) 3222-3922


Posto de Coleta de Tubarão
Rua Rui Barbosa, 339 – anexo a Gerência de Saúde
Fone: (48) 3621-2405


Paraná
Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná - HEMEPAR
Travessa João Prosdócimo, 145 – Alto da Quinze - Curitiba
CEP: 80060-220
Telefone: (41) 3281-4000 / 4051


Hemocentro Regional de Cascavel
Rua Avaetés, 370 – Santo Onofre
CEP.: 85806-380
Telefone: (45) 3226-4549


REGIÃO CENTRO-OESTE


Distrito Federal
Fundação Hemocentro de Brasília
Hospital Base - SMHN Quadra 101 - Bloco A - Mezanino
CEP: 70.335-900
Telefone: (61) 3325-5055


Mato Grosso
HEMOMAT Centro de Hemoterapia e Hematologia de Mato Grosso
Rua 13 de junho, nº 1055 – Centro - Cuiabá
CEP: 78.005-100
Telefone: (65) 3321-4578


Mato Grosso do Sul
HEMOSUL Centro de Hemoterapia e Hematologia do Mato Grosso do Sul
Av. Fernando Correia da Costa, nº 1304 – Centro – Campo Grande
CEP: 79.004-310
Telefone: (67) 3312-1500 / 3312-1502


Goiás
Centro de Hemoterapia e Hematologia de Goiás - HEMOG
Av. Anhanguera, 5195 - Setor Coimbra - Goiânia
CEP: 74.535-010
Telefone: (62) 3201-4570 / 3201-4574

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Curiosidade Rapumzel X A Princesa e o Sapo

Como vocês se demonstraram interessados sobre a matéria de curiosidades de “Toy Story 3“, o Planeta Disney a partir de hoje, sempre que puder, vai trazer matérias com curiosidades sobre as animações, séries e filmes do estúdio. Hoje vamos falar um pouco de uma cena vista no trailer de “Enrolados“, para ser mais detalhista, a cena que Rapunzel vê Flynn pela primeira vez.
A cena que Rapunzel usa a frigideira para acertar Flynn, lembra e muito a cena do primeiro encontro entre Tiana e Naveen, de “A Princesa e o Sapo“, na qual Tiana acerta o príncipe, já na forma de sapo, com um livro. Será que a divertida cena de “A Princesa e o Sapo” é a primeira referencia em “Enrolados“?
Confira as cenas abaixo:
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Nessa aventura, quando o mais procurado e encantador bandido do reino, Flynn Rider, se esconde em uma misteriosa torre, ele se converte em refém de Rapunzel, uma bela e vivaz adolescente com um cabelão dourado de 21 metros de comprimento, que está presa na torre. A partir desse momento, Rapunzel começa a procurar o passaporte para se libertar deste lugar no qual se encontra há 18 anos, e decide fazer um trato com o ladrão. E assim começa a aventura desta dupla, repleta de ação, com um cavalo-polícia, um camaleão super-protetor e uma gangue da pesada.
Dirigido por Byron Howard (”Bolt: Supercão“) e Nathan Greno, a nova criação da Walt Disney Animation Studios em 3D “Enrolados” (Tangled) incluirá novamente a música do premiado compositor Alan Menken, vencedor de oito Prêmios da Academia, criador das mágicas canções de vários clássicos animados da Walt Disney Pictures, como “A Pequena Sereia“, “A Bela e a Fera“, “Aladdin“, “Pocahontas“, “Encantada“, entre outros. No elenco de dublagem do animado foram confirmadas as participações de Zachary Levi (Flynn Ryder), Mandy Moore (Rapunzel), Donna Murphy (Mother Gothel, a bruxa), Ron Perlman, M.C. Gainey, Jeffrey Tambor, Brad Garrett e Paul F. Tompkins.
A estreia nacional de “Enrolados” (Tangled) está agendada para acontecer no dia 07 de Janeiro de 2011, também em Disney Digital 3D em cinemas especializados. Nos Estados Unidos, a pré-estréia será limitada e vai acontecer no dia 12 de novembro de 2010, em alguns dos cinemas.

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Mais uma arte pra espera de Enrolados!!

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Gnomeo & Juliet

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Lançado com o selo da Touchstone Pictures, a Disney acaba de confirmar que a animação “Gnomeo and Juliet“, com canções de Elton John (”O Rei Leão” e “O Caminho para El Dorado“), foi agendado para chegar aos cinemas em 2011. A alguns anos em produção, parece que o animado teve seu roteiro alterado diversas vezes e pelas imagens apresentadas, vemos que ele seguirá o estilo de animação pop, voltado mais para a comédia do que para os clássicos contos de fadas.
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A Walt Disney Animation Studios acaba de divulgar em seu site oficial as primeiras imagens do seu mais novo curta-metragem de animação chamado “Tick Tock Tale“. Com direção de Dean Wellins e produção de Dorothy Mckim, o curta conta a história de um pequeno relógio adornado com um boneco idiota que é desprezado pelos bonitos relógios de pêndulo e outros grandes relógios de parede. Até o dia em que um ladrão entra na loja…

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segunda-feira, 5 de julho de 2010

RT Planeta Disney: Notas da Produção

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TOY STORY CRESCE
A história pregressa move a nova história
O filme Toy Story original entrou para a história do cinema, em 1995, como o primeiro longa-metragem de animação produzido integralmente por artistas empregando a tecnologia da computação gráfica. Ele representou um marco — não só em termos da sua animação, mas na arte da animação.
“Toy Story deixou uma marca valiosa na história do cinema”, afirma Rich Ross, chairman do The Walt Disney Studios. “Ele foi produzido dentro do mesmo espírito pioneiro associado ao estúdio, revolucionando as áreas da tecnologia e – ainda mais importante — da narrativa. Buzz, Woody e os brinquedos conquistaram instantaneamente os corações de pessoas de todas as idades — despertando o tipo de adoração e devoção tipicamente reservada para os personagens clássicos Disney. Os filmes Toy Story ampliaram a audiência dos longas de animação e redefiniram as regras desse tipo de produção, provando que é possível fazer um filme com um apelo amplo e irrestrito. Na verdade, Toy Story estabeleceu um novo parâmetro para o cinema — tanto de animação quanto live-action — que se seguiu.”
Toy Story possui 77 minutos de animação espetacular, 1.561 tomadas e um elenco de 76 personagens que inclui seres humanos, brinquedos e um cachorro que foi meticulosamente desenhado à mão, construído e animado digitalmente. Ele foi o recordista de bilheteria de 1995, com uma arrecadação doméstica de quase US$ 192 milhões e internacional, de US$ 362 milhões. Toy Story foi indicado a três Oscars® – de Melhor Original Roteiro, Melhor Trilha Original e Melhor Canção, e John Lasseter recebeu um Oscar® técnico especial por sua “liderança inspirada à equipe da Pixar em Toy Story, resultando no primeiro longa-metragem de animação feita por computadores”. Ele se tornou o primeiro filme da história a ser indicado ao Oscar® com seu roteiro. Além disso, figurou na lista do American Film Institute dos 100 Melhores Filmes Norte-Americanos.
“Eu me lembro de quando nós lançamos Toy Story”, afirma a produtora Darla K. Anderson. “Steve Jobs dizia que era o nosso Branca de Neve e a gente pensava: ‘Caramba, não seria ótimo se Toy Story deixasse esse tipo de marca e fosse o tipo de clássico que encanta as pessoas e passa a ser parte de suas vidas, da sua infância, da vida das suas famílias’. Era a nossa intenção na época e continua sendo o objetivo de cada um dos nossos filmes”.
Em 1999, Toy Story 2 (o terceiro longa-metragem da Pixar) se tornou o primeiro filme a ser inteiramente criado, masterizado e exibido digitalmente. O filme ultrapassou o original nas bilheterias e foi a primeira sequência animada a arrecadar mais do que o filme que o inspirou. Elogiado pela crítica e pelo público, foi indicado ao Oscar® de Melhor Canção Original e a dois Globos de Ouro®, vencendo o Globo de Ouro de Melhor Filme — Comédia ou Musical. Toy Story e Toy Story 2 fizeram sua estreia em Disney Digital 3D™, com o seu lançamento duplo especial, em 2009.
Na criação de Toy Story 3, a Pixar reuniu exatamente a mesma equipe que tinha criado os dois filmes Toy Story anteriores. Ao lado do diretor Lee Unkrich, trabalharam John Lasseter, Andrew Stanton (corroteirista de Toy Story e Toy Story 2 e diretor e roteirista de Procurando Nemo/Finding Nemo e WALL•E), Pete Docter (diretor/roteirista de Monstros S.A./Monsters, Inc. e Up – Altas Aventuras), Darla K. Anderson, Bob Peterson e Jeff Pigeon.
“Nós fomos até um lugar chamado The Poet’s Loft, em Tomales Bay, Condado de Marin”, relembra Anderson, “um pequeno chalé, onde a ideia do primeiro Toy Story foi concebida. Andrew levou uma garrafa de um vinho especial com um rótulo Toy Story que John nos havia dado de presente no lançamento do primeiro filme. Nós fizemos um brinde a Joe Ranft, nosso falecido amigo e estimado colega que fora o chefe de história do primeiro Toy Story. Joe era um mestre na criação de personagens genuínos e pitorescos, cheios de amor e humor. Ele faz muita falta”.
Durante o retiro, os participantes assistiram na íntegra aos dois primeiros filmes Toy Story, como referência, para ajudá-los na sua imersão naquele mundo outra vez. “Nosso objetivo, naturalmente, era fazer um filme à altura dos dois Toy Story anteriores”, afirma Unkrich. “Na história do cinema, há poucas sequências tão boas quanto os originais, e nenhum de nós conhecia nenhum terceiro episódio excelente. Eu só conseguia pensar em The Return of the King, mas que se parecia mais com o terceiro capítulo de uma única história longa e gigantesca. Foi aí que tive uma revelação: nós precisávamos de três filmes Toy Story para dar conta de uma grande história. Essa premissa foi a força-motriz que nos conduziu na criação de Toy Story 3.”
Esse casamento dos três filmes se tornou, então, o segredo de Toy Story 3. Ao final da sessão, a equipe tinha feito grandes progressos e Stanton, o guru de história/roteirista/diretor residente da Pixar (atualmente fazendo a sua estreia live-action em John Carter of Mars, da Walt Disney Pictures), ficou encarregado de escrever o argumento inicial.
“Nós estávamos otimistas”, afirma Unkrich. “Embora criar uma sequência à altura fosse um enorme desafio, éramos a mesma equipe que havia produzido os dois filmes anteriores. No segundo dia do retiro, surgiu o conceito de que o Andy tinha crescido. Nós também tivemos a ideia de fazer Woody e os outros brinquedos irem parar na creche, além do vermos Buzz reinicializado no modo demo. Andrew esboçou um argumento que deixou toda a equipe empolgada. Foi quando eu e Michael Arndt começamos a trabalhar mais seriamente na história”.
Para o roteirista vencedor do Oscar®, Michael Arndt, o processo de trabalho com a equipe da Pixar foi muito feliz. “Eu assisti a todos os filmes da Pixar, e amo todos eles, mas a ideia de que eu poderia vir a trabalhar lá nunca tinha me ocorrido”, afirma Arndt. “Como espectador, tinha duas coisas que eu realmente admirava nos filmes deles. Primeiro, a completude das suas histórias. É raro vermos um filme em que todos os detalhes do roteiro são bem resolvidos, e os filmes da Pixar têm essa sensação agradável de profundidade e meticulosidade. Segundo, você sente uma alegria palpável no processo de produção de cada um dos filmes da Pixar — as tomadas panorâmicas, os cortes casados, os ângulos de câmera. Você sente que está assistindo a algo produzido por gente que é louca pelo que faz.”
Assim como todos os filmes geniais da Pixar, Toy Story 3 combina comédia, ação e grandes emoções, dando aos espectadores uma experiência única e comovente que os emociona e diverte. A equipe de cineastas se baseou em suas próprias experiências pessoais e familiares para tornar a história ainda mais significativa e convincente.
Unkrich relembra que um dos pontos-chave da trama – um saco de brinquedos que é jogado no lixo – foi algo que mexeu fundo com a sua família. “Bem antes de termos filhos, minha mulher e eu vivíamos num apartamento em West Hollywood e estávamos de mudança para Pasadena”, relembra Unkrich. “Nós mesmos nos encarregamos da mudança, empacotando todas as nossas coisas e enchendo sacos de lixo com as  coisas que não queríamos mais. E eu levei todos os sacos, compenetrado, para o container do lixo que fica atrás do nosso prédio, incluindo um saco grande em especial. Algumas semanas depois, quando estávamos desempacotando a mudança na casa nova, minha mulher me perguntou se eu tinha visto os bichos de pelúcia dela. Ela não conseguia encontrar nenhum dos bichos de pelúcia da sua infância, que ela vinha guardando há anos. Eu perguntei a ela em qual caixa eles estavam e ela disse que eles não estavam numa caixa, estavam num saco de lixo — um saco grande. Eu senti um buraco no estômago porque, na hora, eu entendi o que tinha acontecido e eu precisava encontrar um jeito de dar a notícia para ela. Eu não conseguia entender por que ela os havia posto num saco de lixo e ela não conseguia entender por que eu não conferi o que eu estava jogando fora. Após tantos anos, ela ainda não me deixa esquecer que eu joguei fora todos os seus queridos bichos de pelúcia. Então, eu acho que o momento em Toy Story 3 quando a mãe do Andy leva o saco de lixo até a calçada imortaliza a memória dos brinquedos da minha mulher e, de uma maneira ínfima, seu fim num aterro sanitário não foi em vão.”
“Qualquer coisa que impeça os brinquedos de brincarem com a sua criança é fonte de ansiedade e preocupação para eles”, explica Lasseter. “E todos os filmes Toy Story lidam com essas questões. Basicamente, no primeiro filme, Woody está preocupado com o fato de ser substituído por um brinquedo novo. Os brinquedos sempre ficam apreensivos com relação a dois dias do ano em especial, mais do que os demais — o Natal e o aniversário da sua criança. Em Toy Story 2, os brinquedos são rasgados, quebrados e ninguém brinca com eles, pois são frágeis. Woody tem a chance de permanecer perfeito, mas sem nunca mais ser amado. É algo muito profundo. E, no terceiro filme, nós chegamos àquele momento que mais preocupa os brinquedos — quando a sua criança cresce. Quando você se quebra, pode ser consertado; quando fica perdido, pode ser encontrado; quando é roubado, ainda pode ser recuperado. Mas não há nada que dê jeito quando sua criança cresce. É uma evolução muito interessante na história.”
“O segredo desses filmes é que nenhum deles tenta repetir a mesma emoção ou a mesma história”, prossegue Lasseter. “Nós exploramos algo completamente diferente, com o mesmo elenco de personagens e o mesmo universo. E, por isso, conseguimos explorar emoções tão diferentes. Como os brinquedos estão vivos, eles se tornam adultos com preocupações adultas. Todo mundo se identifica com esses personagens. Ver o mundo através do ponto de vista de um brinquedo é uma coisa, mas vê-lo através da perspectiva de um personagem torna tudo mais profundo e emocionante. O público se identifica com coisas de suas próprias vidas. Este filme tem uma emoção e uma profundidade totalmente diferentes.”
BARBIE CONHECE KEN
Uma história de amor em Toy Story?
Um dos verdadeiros destaques de Toy Story 2 foi a apresentação de Barbie, possivelmente uma das bonecas mais famosas e populares de todos os tempos. Em Toy Story 3, Barbie encarna outro grande papel e é apresentada ao homem dos seus sonhos quando ela conhece Ken na Creche Sunnyside. Assim como todos os grandes romances do cinema, este relacionamento tem sua parcela de desafios, mas enfrenta reviravoltas particularmente fascinantes.
Segundo Unkrich, “a ideia de colocar Ken no filme tinha muito potencial cômico. Ken é um sujeito que é, obviamente, um brinquedo de menina e também não passa de um acessório da Barbie. Ele não é mais importante do que um par de sapatos ou uma bolsa. Nós decidimos que ele seria muito inseguro quanto a tudo isso e decidimos explorar tudo isso ao máximo possível. Ele curte muito as roupas, é o maior dos fashionistas. Ele usa uma roupa diferente em cada cena do filme. Nós achamos que seria um toque legal fazer com que o Ken se vestisse somente com roupas que realmente existissem, e para isso, consultamos um cara é que o maior especialista em relação ao Ken”.
“É impossível não se divertir com o Ken nem ter vontade de levá-lo o mais longe possível”, afirma o supervisor de história Jason Katz. “Ele é um cara maravilhosamente inseguro. Nós o criamos como um californiano desajeitado de meados dos anos 80. E acho que Michael Keaton o interpreta de um modo fantástico.”
O animador supervisor Bobby Podesta acrescenta: “O mais legal do trabalho com a Barbie e o Ken é que o público já conhece bem esses brinquedos e, então, há todo um conjunto de informações embutidas que eles trazem para o cinema e com as quais nós podemos dialogar. Você não precisa explicar o fato de que Barbie talvez tenha alguns atributos das bonecas. O público já sabe disso. Os espectadores sabem o modo como Barbie dobra as pernas. Quando ela chora, ela cobre o rosto com as mãos numa pose estranha que poderia parecer bizarra, mas que é exatamente o que uma boneca Barbie faria. E isso torna a cena engraçada. É a mesma coisa quando Ken mostra para Barbie a sua Casa dos Sonhos e gesticula com seus dedos colados”.
A animadora Jaime Landes se baseou em suas lembranças brincando com uma Barbie nas suas cenas com a boneca lendária. “Eu voltei à minha infância e me diverti muito brincando com ela outra vez”, segundo a artista. “Ela ainda é um brinquedo muito popular junto à geração atual. Comparado a Toy Story 2, neste filme, Barbie tem um papel bem diferente agora, bem mais complexo, o que tornou o nosso trabalho mais desafiador.”
O ator Michael Keaton – cujos desempenhos memoráveis no cinema vão de Batman a Beetlejuice – rouba a cena dublando a voz de Ken. “Ken é um personagem fantástico,” afirma Keaton. “Eu realmente adoro esse cara. Ele não é apenas um acessório ou um brinquedo de menina, mesmo que todo mundo tente fazê-lo achar que é. Mas ele realmente tem um armário abarrotado. E ele é louco pela Barbie. Este é, claramente, um caso de amor à primeira vista.”
“Um dos pontos fortes de Toy Story 3 é ser tão emocionante e comovente, mas ele também tem muita aventura”, continua Keaton. “Quando eu estava assistindo ao filme, eu fiquei, de fato, apreensivo para ver se eles ficariam ou não juntos. Você se envolve mesmo na história. Nós nos ligamos à história, porque os temas são universais e tudo está em seu ritmo adequado. É uma alquimia simplesmente perfeita. E há também todos os aspectos visuais do filme que me deixaram impressionado.”
“Ken é um rapaz realmente apaixonado e emotivo e ele adora que Barbie seja uma mulher tão extraordinária”, acrescenta Keaton. “Ele não esperava por isso. Ken provavelmente tinha uma imagem de Barbie como muito recatada. O personagem é um pouco caricato, mas, basicamente, sou eu”.
Jodi Benson, a popular atriz da Broadway e diva da dublagem que fez sua estreia na animação no papel-título do revolucionário longa de animação da Disney de 1989, A Pequena Sereia (The Little Mermaid), retorna dublando Barbie, reprisando o papel que ela mesma criou em Toy Story 2. “Eu acho a Barbie uma personagem incrivelmente divertida e, desta vez, já me sinto bem mais à vontade em sua pele de plástico perfeita”, afirma Benson. “Eu adoro vê-la como uma personagem mais bem desenvolvida neste filme. Trabalhando em parceria com Lee [Unkrich], tentei torná-la o mais real e convincente possível. Há uma crença popular de que a Barbie não é muito inteligente e nós queríamos mostrar que ela é, na verdade, muito inteligente e usa seu arsenal de dons e talentos para fazer a coisa certa. Ela adora as pessoas, é uma amiga leal para toda a vida e é totalmente confiável. E é bom não mexer com ela nem com nenhum dos seus amigos. Ela tende a ser meio espevitada e é cheia de energia. Ela também é louca por moda.”
“Eu cresci brincando com uma Barbie e tinha muitos dos seus acessórios como a maleta de viagem que guardava a boneca e as suas roupas”, continua Benson. “Em Toy Story 2, eu e John Lasseter tínhamos uma caixa de Barbies nas sessões de gravação e nós sempre brincávamos com elas para entrarmos no clima. Neste filme, Lee me contou toda a história e interpretou todos os papéis. Nas gravações, ele leu o papel de Ken e se mostrou um bom ator. Assim como Howard Ashman em A Pequena Sereia, ele foi uma fonte de inspiração sensacional, que me fez criar o meu melhor desempenho.”
ANIMANDO OS PERSONAGENS
A equipe de animação da Pixar se reúne com velhos conhecidos
e faz novas amizades
No mundo da animação digital e da tecnologia, houve avanços colossais nos últimos 11 anos desde o lançamento de Toy Story 2, e ainda mais desde a estreia de Toy Story, em 1995.
“Nós tivemos de nos manter fiéis ao mundo de Toy Story, mas lhe demos novos contornos e o tornamos ainda mais divertido”, relata a produtora Darla K. Anderson. “Nós precisávamos manter uma consistência em relação à linguagem do desenho e ao visual e ao estilo dos nossos personagens, enquanto os recriávamos com a nossa tecnologia atual. Então, somados os personagens, o universo, a história e a tecnologia, nós tivemos de encontrar um meio termo entre contar uma história nova e emocionante e manter a consistência com seu visual clássico e atemporal.”
O desafio do diretor Lee Unkrich, dos supervisores de animação Bobby Podesta e Michael Venturini, e do resto da equipe de animação de Toy Story 3 foi utilizar as novas ferramentas e os avanços disponíveis para eles, porém garantindo que Buzz, Woody e os demais personagens favoritos de Toy Story ainda pareçam pertencer ao mesmo universo dos dois filmes anteriores.
“Nós precisávamos que todos os personagens clássicos de Toy Story se movimentassem e se comportassem exatamente como nos filmes anteriores”, explica Unkrich. “Hoje, entretanto, os animadores já se acostumaram a usar modelos bem mais sofisticados do que os que nós empregamos naquela época. Por exemplo, com os personagens humanos de Ratatouille, os animadores tiveram um número exponencialmente maior de controles e, por isso, criaram nuances muito mais sutis na animação. Nós tivemos muito cuidado em Toy Story 3 para não tornarmos os personagens fluidos e sofisticados demais em suas expressões faciais e movimentos, perdendo a semelhança com o Woody e Buzz que conhecemos. Queríamos que eles fossem como nós nos lembrávamos deles. O segredo foi aceitar as limitações que tínhamos na época e trabalhar dentro desses limites.”
No decorrer de toda a produção, Unkrich teve a sorte de contar com os animadores veteranos da Pixar que haviam trabalhado nos filmes Toy Story anteriores, como mentores dos novos animadores. “Nos copiões da animação, Angus MacLane, Bobby Podesta e os demais diziam coisas como, ‘Não puxe a sobrancelha do Buzz tão para baixo, porque ele sai do seu padrão’ ou ‘Não levante as pálpebras do Woody assim, porque nunca fizemos esse tipo de coisa com o Woody’”, conta Unkrich. “Nós tínhamos todo um conjunto de referenciais a serem respeitados para garantirmos que os personagens fossem exatamente como nos lembrávamos deles.”
“Eu fui o primeiro animador do filme”, relembra Podesta, “e me sentia como um arqueólogo. Foi preciso escavar muito para entendermos como essa civilização foi erigida e por que os animadores originais fizeram as coisas do jeito que fizeram. Nós examinamos ‘sob o capô’ para entender por que os personagens se comportavam do modo que se comportavam à época e aí casamos tudo isso com a tecnologia atual em que ‘podemos fazer qualquer coisa’. Acho que as escolhas que nossos animadores fizeram tinham de ser muito bem fundamentadas nas intenções do original. Eu entrevistei John Lasseter, Pete Docter, Doug Sweetland, Dylan Brown e Angus MacLane, e pedi que eles me dissessem como haviam trabalhado nos personagens originais, segundo a perspectiva da animação.”
“Nós descobrimos que havia um certo nível de simplicidade nos personagens que, na verdade, lhes dava ainda mais encanto”, continua Podesta. “Em parte, isso foi consequência do modo como os modelos foram construídos e articulados e, por outro lado, resultado do estilo da animação. Os animadores dos dois primeiros filmes realizaram um trabalho espetacular com poucos controles e seus desempenhos são deslumbrantes e à altura de qualquer coisa que é produzida hoje. Como animadores, nós guiamos as nossas escolhas de desempenho de acordo com a elegância e simplicidade que caracterizam o melhor da animação visto nos dois filmes anteriores.”
“Precisamos ser muito mais criteriosos no uso que fazemos dos personagens”, afirma o animador Jaime Landes. “Eu estou acostumado a usar muitos controles e ferramentas para trapacear e criar ilusão. Mas os personagens Toy Story são muito simples e já vivem na mente dos espectadores. Não podemos complicá-los demais, porque todos notarão imediatamente. Eu sou constantemente obrigado a reduzir os elementos da minha animação ao mínimo e a retirar coisas quando percebo que estou exagerando em algo”.
“Muitos desses filmes têm o êxito que têm, porque nós construímos uma linha emocional com a qual o público pode se identificar”, comenta o supervisor de animação Michael Venturini. “Há uma linha tênue entre, por um lado, alimentar o espectador com ideias e, por outro, deixá-los projetar nos personagens a sua própria relação com a história. Então, nesses momentos, nós lhes damos o bastante para a encenação da trama, mas deixamos o suficiente de fora para que eles projetem seus sentimentos nela. É aí que o filme se torna realmente emocionante, e acho que é por isso que os nossos filmes tocam as pessoas um pouco mais profundamente, porque nós desenvolvemos esse tipo de relação com o público.”
Com um elenco de novos personagens tão grande, os animadores tiveram de aprender muita coisa em termos de locomoção e desempenho. “O nosso objetivo com qualquer um dos novos personagens era tentar estabelecer quem são e a sua linguagem corporal específica; nós deixamos que o personagem indique como eles podem ou não se movimentar e agir”, explica Podesta. “Nós, animadores, começamos a coletar uma grande quantidade de informações e fazemos muita pesquisa, a exemplo de qualquer ator. Nós queremos que os personagens tenham uma história pregressa para que transmitam a sensação de que tiveram um passado. Queremos que eles sejam convincentes.”
O personagem Lotso, o primeiro de pelúcia da Pixar, representou todo um novo conjunto de desafios para a equipe técnica e os animadores. “Nós ainda não tínhamos animado nenhum brinquedo de pelúcia”, observa o desenhista de produção Bob Pauley. “Historicamente, criar brinquedos de plástico resistente é mais fácil e menos desafiador. Com as ferramentas atuais, nós conseguimos criar uma pelúcia incrível. Nós fabricamos alguns brinquedos de verdade a partir do projeto de Lotso e estudamos os efeitos da compressão sobre a pelúcia, como as dobras se movimentam e como todo o corpo se retorce. Nós investigamos a natureza do material e pesquisamos, com calma, como esse brinquedo específico se movia e se comportava. Os integrantes da equipe trouxerem seus animais de pelúcia e nós observamos que todos eles possuíam pregas e dobras exatamente nos mesmos lugares. Esse se tornou mais um de nossos projetos de pesquisa: como mostrar o desgaste de usos dos ursos”.
“O animador David DeVan e o modelador e articulador de personagem, Sajan Skaria, tiveram de definir como seriam os contornos do enchimento e como fazer Lotso passar a impressão de ser um brinquedo de pelúcia”, conta Podesta. “Eles precisaram criar um personagem que, basicamente, parecia não ter esqueleto interno nem ossos. E conseguiram fazer isso introduzindo pregas à medida que ele se movimenta para dar ao público a impressão real de que é um urso de pelúcia.”
“Ele não tem muita estrutura”, acrescenta DeVan. “Sua consistência provém, quase que integralmente, das suas costuras e do peso do seu enchimento. Seus braços necessariamente afetam a sua barriga e as suas pernas necessariamente afetam o seu tórax. Tudo precisa afetar todo o resto, porque ele é arrematado numa costura única. Quando você o movimenta, o enchimento se desloca nos seus membros e se acumula em certos pontos.”
Para os personagens humanos do filme, a Pixar enfrentou os mesmos desafios de incorporar os enormes avanços da tecnologia na última década com a necessidade de fazer com que os personagens estivessem de acordo com o universo Toy Story. “Lee [Unkrich] queria que houvesse mais contraste entre os brinquedos e os seres humanos do que nos filmes anteriores”, relembra o diretor de animação Rob Russ. “Nos dois primeiros filmes, em diferentes níveis, é difícil diferenciar as pessoas dos brinquedos, visualmente, e até em termos de locomoção, porque nós não dispúnhamos dos avanços da tecnologia atual para animar seres humanos. O nosso objetivo neste filme foi ter pessoas com todo o realismo que nós buscávamos. A questão posterior era até que ponto torná-las caricaturais”.
“A história também exigiu um grau de sutileza dos desempenhos humanos que ainda não tinha sido testado anteriormente e, por isso, aperfeiçoar as pessoas de carne e osso era o primeiro requisito”, acrescenta o diretor Unkrich.
Muitos dos animadores buscaram inspiração em seus bebês e adolescentes para a criação do elenco humano. “Eu tenho um filho mais ou menos da mesma idade que a Bonnie”, conta Russ, “então, eu me inspirava muito observando como ele caminhava e os seus mínimos gestos. As crianças dessa idade realizam coisas complexas com as mãos sem motivo. Suas mãos vivem ocupadas. Há alguma história rolando na sua cabeça e suas mãos são muito ativas”.
O MUNDO 3D DE TOY STORY 3
Usando a narrativa, a encenação e a nova tecnologia
para criar uma experiência cinematográfica espetacular
Toy Story inaugura um novo padrão para o cinema 3D e explora a nova tecnologia para dar mais profundidade e dimensão à história. Neste filme, a equipe da Pixar aperfeiçoou e foi pioneira nos últimos avanços em 3D para que pudesse contar a sua história de um jeito visualmente dinâmico. Para o diretor Lee Unkrich, embora o 3D certamente acentue a experiência, a Pixar já vem incorporando essa dimensão nos seus filmes desde o começo.
“A nossa filosofia de uso do 3D é como uma janela para um mundo em que os espectadores poderão experimentar tudo com mais profundidade”, observa Unkrich. “Nós recriamos e ‘rerenderizamos’ Toy Story e Toy Story 2 em 3D, e embora nenhum desses filmes tenha sido produzido em 3D, parecia que sim. Isso é porque nós já criávamos uma ambientação com muita profundidade, mesmo para as nossas imagens em 2D. Para Toy Story 3, meu objetivo era contar a melhor história possível, com a encenação mais dinâmica possível”.
Um dos maiores desafios do filme foi tirar vantagem dos novos avanços tecnológicos na animação digital nos últimos 15 anos (desde a estreia, em 1995, do revolucionário, Toy Story), mantendo, por outro lado, o visual e o encanto do filme original. “Todos os personagens foram reconstruídos”, observa o desenhista de produção, Bob Pauley. “A tecnologia era tão antiga que não podíamos simplesmente desencavá-los e colocá-los no filme. Refazer os personagens deu trabalho. Nós dissecamos os dois primeiros filmes para encontrar a essência de Toy Story. O desenho tem uma linguagem consistente, e não queríamos comprometer sua simplicidade e elegância.”
“O desafio interessante em Toy Story 3 foi lidar com ferramentas e tecnologias que já tinham avançado muito desde Toy Story 2”, acrescenta Unkrich. “Além disso, a habilidade dos artistas do estúdio também já era infinitamente maior. Os filmes que produzimos atualmente são deslumbrantes. Eu não queria que Toy Story 3 tivesse um desenho que pertencesse a um universo totalmente diferente — ainda é um filme Toy Story — mas, sem dúvida, eu queria tirar vantagem da tecnologia e dos recursos artísticos de que dispomos hoje. Acho que criamos um filme que se coloca à altura dos dois primeiros, embora pareça exponencialmente melhor em diversos aspectos.”
“Desde o princípio”, explica John Lasseter, “eu sabia que dentro do computador, o mundo é verdadeiramente tridimensional. E isso é algo que o próprio Walt Disney sempre adorou, porque ele vivia sempre tentando acrescentar mais profundidade à sua animação. E agora, com a tecnologia 3D e os últimos avanços que temos visto, nós somos capazes dar aos cinéfilos uma experiência extraordinária. Parece que sempre fizemos nossos filmes em 3D; o público é que ainda não os via desse jeito, até agora. É como se estivessem assistindo ao filme com um dos olhos fechados. No ano passado, nós apresentamos versões em 3D de Toy Story e Toy Story 2, e eles pareciam ter sido produzidos em 3D. Com a encenação dinâmica do Lee e seu conhecimento e experiência em produções cinematográficas live-action, Toy Story 3 é a experiência 3D mais espetacular do cinema até hoje.”
Unkrich relaciona a experiência de se assistir a Toy Story 3 em 3D à daqueles minivisores clássicos com disquinhos de slides. “É um modo de se olhar através de uma janela ou um portal para este mundo e ver tudo em diferentes níveis de profundidade”, conta ele. “O 3D é a cereja do bolo e só torna o filme ainda mais divertido de se assistir.”
Uma das coisas que me torna Toy Story 3 em 3D tão divertido e agradável é o fato de o filme ter sido rodado do ponto de vista dos brinquedos — não dos seres humanos. “No nosso mundo, os objetos do mundo humano, como mesas, cadeiras e carros, são enormes”, afirma Unkrich. “O 3D ajuda muito a reforçar essa ilusão de que descemos ao nível do mundo secreto dos brinquedos.”
O supervisor técnico do filme para o 3D foi o supervisor estereoscópico, Bob Whitehill. “Com o nosso trabalho nos dois primeiros filmes Toy Story, nós realmente encontramos uma linguagem visual em 3D”, explica Whitehill. “Nós aprendemos que, basicamente, o 3D está relacionado à separação da câmera entre o olho esquerdo e o direito. E uma vez que estamos no mundo dos brinquedos, essa separação interaxial é, na verdade, bem pequena. E como queremos enxergar esse mundo pela escala de proporção dos brinquedos, pela escala do Woody, nós chegamos à distância correta entre as câmeras de cada um dos olhos, tendo a altura de Woody como referencial. Agora, em Toy Story 3, foi fácil criar essa sensação de escala reduzida. Por exemplo, em Up – Altas Aventuras (Up), o ajuste de separação das câmeras era de 5,7cm, enquanto que em Toy Story foi de 0,85cm. Fez uma enorme diferença no efeito do ponto de vista dos brinquedos e numa sensação de mais escopo.”
“O estúdio se mantém firme em seu propósito de contar a melhor história possível”, continua Whitehill. “Lee [Unkrich] e sua equipe nos fizeram parecer gênios do 3D, com suas imagens deslumbrantes. O 3D parece natural e real. É um mundo que, de muitas maneiras, lembra uma montagem teatral. Com Toy Story 3, o grupo de 3D aprendeu a extrapolar um pouco mais as coisas, mas não a ponto de deixar isso evidente para os espectadores. Eles estão explorando mais a dimensionalidade e profundidades mais intensas, mas tudo é feito de modo agradável com um efeito natural e discreto. Quando assisto ao filme em 3D, eu me sinto mais envolvido nele — é mais arrebatador e mais real.”
Whitehill destaca que um dos seus elementos favoritos em Toy Story 3 é a iluminação. “Ela é linda”, afirma. “E as texturas e a difusão aérea das diferentes tomadas acentuam essa sensação de maior escopo. Então, a maioria das tomadas é tão bem executada em termos do trabalho de câmera, iluminação e blocking, que você realmente se sente viajando naquele mundo. O trabalho de câmera é quase com uma dança, a animação é deslumbrante, a edição é maravilhosa e a iluminação é linda. E esses quatro elementos se combinam num movimento poético de câmera e ação, que, em 3D, parece muito palpável, real e tridimensional.”
Whitehill e sua equipe trabalharam com Unkrich e Jeremy Lasky, o diretor de fotografia do filme: câmera, e outros departamentos para entender como o 3D poderia contribuir para a narrativa. Eles criaram um gráfico com uma barra para indicar, numa escala de 0 a 10, até que ponto acentuar a perspectiva numa determinada cena. No caso da intrépida fuga aérea de Woody pelo alto da creche, Whitehill pediu aos cineastas que acrescentassem mais alguns fotogramas à tomada por ser uma experiência bem gratificante em 3D. Sequências como a criativa cena de abertura no faroeste exploram o 3D ao máximo e ficaram em oitavo lugar no gráfico. Para o final explosivo, os cineastas alavancaram o 3D ao máximo para acrescentar ainda mais emoção. “Eu espero que quando os espectadores saírem dos cinemas”, conclui Whitehill, “eles pensem: ‘Uau, que filmaço — nós rimos, nós choramos, ficamos assustados e comovidos’. E que, chegando ao carro, eles digam: ‘E aquele 3D foi demais!’”
O LADO CINEMÁTICO DE TOY STORY 3
O diretor Lee Unkrich e a equipe da Pixar extrapolam os limites do meio em cinematografia, montagem e iluminação
Com a estreia de Toy Story, 15 anos atrás, os estúdios Pixar Animation Studios inauguraram uma revolução no mercado de longas-metragens de animação não apenas com seu uso pioneiro dos computadores, mas também inovando no meio digital com o emprego de técnicas tradicionais de animação. Com John Lasseter na direção e o animador estreante Lee Unkrich na equipe na sala de montagem, o longa-metragem de 1995 foi saudado como um filme de narrativa brilhante e tremenda sofisticação cinematográfica. E ao longo dos seus nove longas seguintes, a Pixar continuou a extrapolar os limites desta forma de arte. Em Toy Story 3, Unkrich é o diretor, na direção deste carro, pilotando o filme na direção de novos rumos.
“Em Toy Story, nós fomos os pioneiros no conceito do uso da gramática cinematográfica tradicional para fazer um longa-metragem de animação”, explica Unkrich. “E é isso o que todo mundo faz agora. Eu trabalhei no planejamento de câmeras e, é claro, na montagem do primeiro e do segundo. Ou seja, há um sentido de continuidade agora neste terceiro filme. Do ponto de vista cinematográfico, nós tivemos um desafio interessante em Toy Story 3, porque as ferramentas e a tecnologia avançaram muito desde Toy Story 2, e os artistas do estúdio melhoraram muito. Analisando o primeiro Toy Story hoje, ele é relativamente primitivo. Afinal, foi o primeiro filme digital, e fizemos enormes avanços em termos do uso da profundidade de campo e de uma iluminação mais sofisticada para ajudar a contar as nossas histórias. Em Toy Story 3, eu não queria que o filme desse a sensação de pertencer a um universo do desenho completamente diferente. Nós queríamos que ele ainda se assemelhasse a um filme Toy Story, mas também queríamos empregar os avanços da tecnologia e os bons talentos disponíveis na atualidade. Eu acredito que tenhamos criado um filme à altura dos anteriores, mas que é infinitamente melhor em inúmeros aspectos.”
“A iluminação é espetacular e shaders e texturas se tornaram bem mais sofisticados”, continua Unkrich. “A montagem, para mim, está sempre sujeita ao melhor modo de se contar a história. Em termos de estilo, queríamos manter o filme na mesma linha de Toy Story e Toy Story 2. No fim das contas, o importante era tornar aquele mundo crível, sobretudo porque contamos uma história ambientada no mundo humano, ainda que da ótica dos brinquedos”.
Como diretor de fotografia/câmera, Jeremy Lasky trabalhou bem próximo de Unkrich no bloqueio e encenação das tomadas. “Nós procuramos manter nosso trabalho de câmera dentro da linha do que as pessoas costumam ver, historicamente, no cinema”, explica Lasky. “Não se trata de um videogame. É uma história com elementos que precisam ser convincentes. Você precisa acreditar que está naquele mundo para que tudo faça sentido. Queremos nos concentrar na história, não no que a câmera está fazendo. Queremos nos perder nos personagens e no que estão sentindo.”
“As nossas câmeras são mais elegantes e têm mais realismo em seus movimentos, e então, nós podemos incorporar esses atributos no planejamento de certas cenas”, prossegue Lasky. “Hoje, lidamos com a câmera handheld melhor do que nunca, e a profundidade de campo se sofisticou e está muito mais presente neste filme do que nos anteriores, mas ainda as usamos com muito critério a fim de nos mantermos no mesmo contexto dos filmes anteriores.”
O VISUAL DE TOY STORY
Desenho de Produção, Desenho de Personagem e Direção de Arte
Parte das funções do desenhista de produção Bob Pauley nos seus últimos 15 anos na Pixar tem sido brincar com brinquedos e descobrir o que os deixa com a corda toda, o que os faz chiar e falar. Pauley, o desenhista de personagem original de Buzz Lightyear em Toy Story, liderou a equipe de Toy Story 3 no desenho dos personagens brinquedos e humanos do filme, e ele criou o estilo e o visual dos sets e adereços.
“Fizemos uma tonelada de pesquisas neste filme, incluindo inúmeras visitas a lojas de brinquedos e creches”, relembra Pauley. “Também fomos a Alcatraz para entender como é a vida de um detento. Visitamos até um aterro sanitário municipal com um incinerador gigantesco atrás de referências visuais para a climática cena final do filme. Os cineastas de Ratatouille foram a Paris e a alguns dos restaurantes mais sofisticados da França, e a equipe de Up – Altas Aventuras fez uma trilha pelas montanhas tepui da Venezuela. Quando voltamos da nossa viagem de pesquisa, tudo o que a gente queria era tomar um banho”.
“Nos filmes Toy Story, sempre tentamos criar um mundo que seja verossímil, mas não real”, continua ele. “Não estamos tentando reproduzir o mundo em que vivemos. O nosso mundo tem um aspecto de cartoon que é mais volumoso e achatado. Nós tentamos produzir formas interessantes e nos inspiramos em fotografias, mas não copiamos nada. Até nos mínimos detalhes, como os interruptores de luz, que são meio abaulados, meio gorduchos. Nós tentamos criar formas agradáveis, com uma textura um pouco mais similar à dos desenhos animados feitos à mão. As texturas não são realistas, mas respeitam bem seus verdadeiros materiais. Desde o início, John [Lasseter] sempre se guiou pela ‘verdade dos materiais’ no desenho de personagens e cenários”.
Com relação aos personagens humanos, Andy representou um dos maiores desafios do filme. Os espectadores cresceram com o personagem e a sua aparência era especialmente importante para os cineastas. “Do ponto de vista do desenvolvimento, nós precisávamos entender quem é o Andy, como ele cresceu e como seria hoje, adolescente”, explica Pauley. “Nós pegamos todas as imagens antigas do personagem e estudamos o antigo modelo do Andy que ainda tínhamos em arquivo. Estudamos desenhos e fotos de referência, mas o que mais nos ajudou foram as fotos que John trouxe da sua família”.
“Tentávamos imaginar como seria o Andy aos 17 anos, de partida para a faculdade”, relembra Lasseter, “quando minha mulher encontrou fotos enquadradas dos nossos filhos — fotos escolares de 20×25cm. Ao longo dos anos, ela foi pondo uma foto sobre a outra, do pré-escolar e jardim até o último ano da high school. E é fascinante observar como cresceram e acompanhar a sua evolução. Elas foram uma ótima fonte de inspiração quando olhamos para o Andy e tentamos prever que aparência ele teria na adolescência”.
Também foi reformado em Toy Story 3 o quarto do Andy, onde já se passaram algumas das brincadeiras mais elaboradas e criativas do mundo. “O quarto do Andy mudou muito no decorrer dos três filmes”, afirma Pauley. “No primeiro filme, o quarto tinha as paredes cobertas de nuvens. Em Toy Story 2, as paredes vinham revestidas com estrelas. Mas agora ele não é mais criança e pôsteres e outras coisas do mundo adulto estão ocultando e ofuscando todas as estrelas. Há um mural com cupons do Pizza Planet e informações sobre o acampamento do Western Cowboy Ranch. Nós tentamos definir a sua personalidade pela tralha que ele acumula.”
RANDY NEWMAN REMEXE NA CAIXA DE BRINQUEDOS
Cineastas procuram novamente o vencedor do Oscar®
Entre os elementos mais notáveis dos filmes Toy Story, destacam-se suas trilhas musicais vibrantes e uso inovador das canções. A maior parte do crédito para isso vem do colaborador de velha data da Pixar, o músico e compositor vencedor do Oscar®, Randy Newman. Newman compôs e gravou a canção hoje famosa, “You’ve Got a Friend in Me” (indicada ao Oscar® juntamente com a trilha) para o primeiro filme (além de várias outras), e compôs a trilha e a balada emocionante, “When She Loved Me” (indicada ao Oscar® e interpretada no filme por Sarah McLachlan) para Toy Story 2. Toy Story 3 também traz novos talentos para o grupo com a nova e divertida versão de “You’ve Got a Friend in Me”, na interpretação com sabor espanhol do grupo de fama internacional, Gipsy Kings.
A extravagante versão flamenca de “You’ve Got a Friend in Me” foi gravada para o filme pelos Gipsy Kings, em Londres, nos famosos estúdios Abbey Road. A versão em espanhol, “You’ve Got a Friend in Me (Para Buzz Español)”, é o acompanhamento perfeito para a emoção e ação nas telas — um número latino de dança especial entre Buzz e Jessie coreografado por Cheryl Burke e Tony Dovolani do popular seriado da ABC TV, Dancing With the Stars.
Segundo a produtora Darla K. Anderson, “Cheryl e Tony eram grandes fãs da Pixar e adoraram coreografar um dos quatro números de dança dos nossos filmes. Eles investiram muito tempo definindo os passos que nunca tinham feito antes. Ambos são campeões mundiais e criaram coisas impressionantes e jamais vistas anteriormente”.
Além da versão cover desta canção famosa, Newman oferece novos deleites em Toy Story 3 com sua trilha evocativa e cria outro momento musical mágico com a nova canção, “We Belong Together”.
“Trabalhando no primeiro Toy Story, eu sabia que era o melhor filme que eu tinha feito até então”, afirma Newman. “E isso continuou sendo verdade em todos os filmes que já fiz com a Pixar. Eles fazem ótimos filmes e não sei de outro estúdio que tenha tido 10 sucessos consecutivos. É inédito. A Pixar merece o sucesso que teve, porque eles fazem filmes muito melhor do que a grande maioria.”
A exemplo de todos os filmes que ele musica, a tarefa de Newman é ajudar os cineastas a contarem a sua história. Segundo ele: “Quando eu compus, ‘You’ve Got a Friend in Me’, simplesmente enfatizei o que seria a premissa central do filme que, segundo eles, era sobre a amizade e a natureza particular especial da relação entre Andy e Woody. E em Toy Story 3, eles vão percebendo o que acontece quando essa amizade chega ao fim. A ideia foi introduzida para Jessie em Toy Story 2. A característica desse tipo de composição é a sua natureza concentrada. Precisamos passar a mensagem num tempo muito curto”.
“Compor a trilha de um longa-metragem de animação assim exige mais vigor do que compor para live-action”, acrescenta Newman. “Há muito mais música e, com isso, mais notas. Quando os personagens correm, você precisa correr com eles. Os cineastas da Pixar são pessoas maravilhosas e eu tenho muita sorte de trabalhar com eles.”
“Nós temos um histórico tão longo com o Randy”, comenta Unkrich, “e foi ótimo ouvir músicas novas do universo Toy Story. Foi emocionante acompanhar a orquestra e ouvir os primeiros acordes da nova música de Toy Story, 11 anos depois. Em Toy Story 3, Randy revisita alguns temas familiares, mas também compôs muitas coisas novas incríveis. Nós demos ao novo personagem, Lotso, um clima de cavalheiro sulista com um sotaque de Nova Orleans. Randy compôs seus temas carregados de acordeões e gaitas perfeitamente adequados ao corpulento personagem”.
Os cineastas e Newman desenvolveram um processo bastante colaborativo, cujos resultados foram memoráveis. “A trilha do Randy é cheia e tem um clima dramático que complementa bem os momentos mais tristes e emocionantes”, afirma Unkrich. “Ele é um ótimo parceiro. Em geral, nós nos sentamos, assistimos juntos ao filme inteiro e o discutimos cena a cena. Nós tocamos a trilha temporária que eu montei e discutimos os motivos que me levaram a usar aquela música em particular. Obviamente, Randy chega à mesa com suas próprias ideias de como destacar melhor certos momentos. A gente conversa sobre onde deve ou não haver um trilha musical e que tipo de música deve ser. E aí ele vai embora e começa a compor.”
A trilha de Newman para Toy Story 3 é mais grandiosa e variada do que seu trabalho nos filmes anteriores. Da trilha de faroeste clássico que acompanha a sequência de abertura do filme à música dramática que pontua o clímax de ação vertiginosa, incluindo a nova canção dos créditos finais, “We Belong Together”, o compositor explorou caminhos os mais diversos. “Um dos destaques dos filmes Toy Story são as canções das suas trilhas”, afirma Unkrich. “É parte do seu legado e da tradição da série. Com Toy Story 3, nós queremos que os espectadores saiam do cinema animados, felizes, e então, pedimos ao Randy para compor uma canção nova para acompanhar os créditos finais. ‘We Belong Together’ toca em vários momentos ao longo do filme. É sobre mudança e crescimento e o que realmente significa estar do lado de alguém — se é mesmo preciso estar com eles, fisicamente, para ter essa ligação. Eu também achava importante que o Randy cantasse a música, uma vez que a voz dele é uma parte tão essencial do DNA de Toy Story. Como sempre, Randy fez uma trabalho notável.”
“O filme inteiro parecia uma reunião de família”, acrescenta Anderson, “da volta de todo o elenco original, incluindo nosso próprio Andy, John Morris, ao trabalho com Randy Newman. É emocionante ter todo esse apoio e nos inspirou no aspecto criativo. Todos nós somos apaixonados pelos filmes Toy Story, pessoal e profissionalmente, assim como todo mundo da Pixar. Toda essa energia positiva era bem estimulante e ajudou muito no processo de criação, que é sempre intimidante e assustador no início de cada jornada”.

Personagens RT Planeta Disney

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Além da volta do elenco de personagens clássicos e da apresentação de Ken, Toy Story 3 conta com um grupo divertido de brinquedos novos e alguns seres humanos também. Os brinquedos do quarto do Andy trocam a segurança de sua casa, há tantos anos, pela Creche Sunnyside, onde se imaginam em brincadeiras durante os cinco dias da semana. Outro elemento-chave desta nova aventura Toy Story é uma menininha afetuosa e criativa, chamada Bonnie, a filha de uma das funcionárias de Sunnyside, que é dona de sua própria turminha especial de brinquedos.
Como os demais filmes da saga, Toy Story 3 reúne um dos elencos vocais mais encantadores e animados da história do cinema, com Tom Hanks de volta à sela dublando a voz do popular caubói, o xerife Woody, e Tim Allen alistando-se para a sua terceira missão como o heroico, intrépido e ocasionalmente iludido patrulheiro espacial, Buzz Lightyear. Com a volta de um elenco de favoritos e a apresentação de todo um novo grupo de personagens, Toy Story 3 reúne uma constelação de grandes astros.
A produtora Darla K. Anderson tira o chapéu para o elenco de Toy Story 3.  “Foi maravilhoso trazer os atores originais de volta em Toy Story 3. A reunião de toda a gangue nos deu uma ótima base no início do processo de filmagem. Todo o elenco — o antigo e o novo, com seu talento e cacos espontâneos impagáveis, dá vida a esses personagens e inspiram os nossos artistas no seu desempenho na animação.
CONHEÇA CADA PERSONAGEM
O xerife WOODY é um caubói à corda que, quando ela é puxada, faz com que ele repita vários bordões famosos do Woody no programa de TV dos anos 50, O Rodeio do Woody. Ele sempre foi o brinquedo favorito do Andy. Embora seu dono já tenha crescido, o leal xerife Woody tem a firme convicção de que Andy ainda ama os seus brinquedos. Enquanto os brinquedos se aventuram pelo seu futuro desconhecido, Woody se mantém como a voz da razão. No papel do confiável líder do grupo, ele vai garantir que nenhum brinquedo fique para trás. Tom Hanks dubla o personagem mais uma vez. Para Hanks, reviver o papel de Woody depois de um longo hiato foi uma missão fácil. “Woody é um sujeito passional, que se joga de cabeça em ação”, descreve Hanks. “Assim que ele tem algum pensamento instintivo do tipo, ‘eu preciso ajudá-los’ ou ‘eu preciso fugir’, ele se atira de cabeça, com 100% de empenho. Todo mundo adora gente assim. Eu também adoro o modo como a relação entre Woody e Buzz amadureceu. De início, eles eram simples rivais, mas aprenderam a aceitar os pontos positivos do outro, a perdoar as suas falhas e a ter respeito mútuo. Os opostos definitivamente se atraíram, nesse caso“. “O fato de a Pixar criar um terceiro filme Toy Story que é completamente original, único e realista é a prova do brilhantismo deles”, continua Hanks. “Há uma lógica incrível por trás do trabalho de John Lasseter e Lee [Unkrich] e Darla [K. Anderson] e de todos os roteiristas que faz com que os espectadores relaxem e se deixem ser transportados a esse tempo e lugar mágicos. Quando você consegue fazer isso com um filme, é incrível. Com Toy Story 3, você volta a um lugar gostoso, familiar e feliz. E o bom é que eu levo o crédito pelo jeito do personagem e pelo seu senso de humor. Eu tenho filhos que já estão na faculdade e que chegam para mim e dizem: ‘Quando você mandou o garoto da casa vizinha brincar direito com os brinquedos foi muito importante para mim’“. Para Hanks, ao terceiro capítulo da franquia, não faltam emoções. “Toy Story 3 é uma aventura gigantesca que deixa você o tempo todo na beirada do seu assento”, afirma ele. “É meio um Fugindo do Inferno (Great Escape), com o mesmo tipo de emoção de Dorothy fugindo da Bruxa Má do Oeste. E mesmo assim, eles pegam esses elementos e os transformam em algo que é incrivelmente emocionante. Estamos falando de dinossauros de plástico e do Sr. Cabeça de Batata e, no entanto, você torce por eles e não quer que eles sejam reciclados nem largados com os mais pestinhas da creche. Você torce para ver todos juntos no fim do filme, e com alguma criança que brinque com eles. Você se preocupa com a paz de espírito deles. Os cineastas da Pixar sempre nos falam direto ao coração. A história é simples, com um menino que cresceu e vai para a faculdade, mas é tão profundamente emocionante que você não consegue conter as lágrimas.
BUZZ LIGHTYEAR é um boneco de ação de um heroico patrulheiro espacial, equipado com um raio laser, golpes de caratê e asas retráteis. Buzz é o brinquedo dos sonhos de qualquer menino e logo se torna um dos favoritos do pequeno Andy e um dos melhores amigos de Woody. Enquanto a única missão de Buzz costumava ser derrotar o Imperador Zurg, agora o que mais importa para ele é manter a sua família de brinquedos unida. Sua nova missão assume contornos inesperados, entretanto, quando a jornada traz à tona aspectos surpreendentes que nem ele próprio conhecia acerca da sua personalidade. Tim Allen, que está de volta dublando a voz de Buzz, reconhece a magia do novo filme. “Toy Story 3 é um feito extraordinário e sua história é tão boa que eles poderiam ter vendido a sua versão em storyboard”, afirma Allen. “Mesmo já conhecendo a história e sabendo o seu final, ela me pegou de jeito. Eu sei que os espectadores vão ter a mesma reação. Há sequências de ação espetaculares, mas a beleza do filme está na sua evolução e nas suas sutilezas, na seleção das tomadas e no modo como são dirigidas. A Pixar continua se aperfeiçoando. Esta é uma história muito simples sobre amizade e união. Eu adoro ver como o desfecho se trata, de fato, de um novo começo. Você percebe que, quando uma porta se fecha, outra se abre. É realmente muito emocionante“. “Para mim, o melhor de trabalhar nos filmes Toy Story são as grandes amizades que fiz com toda a equipe da Pixar e com Tom Hanks. Tom e eu adoramos trabalhar juntos e a companhia um do outro. Eu respeito profundamente o talento dele e creio que seja recíproco“. Allen adora a história de Buzz. “Neste terceiro filme, Buzz expande bastante o seu papel”, explica ele. “Quando é, acidentalmente, reiniciado e reprogramado, ele começa a falar num perfeito espanhol. Ele acredita ser um conquistador e um toureiro. É hilário. Eu realmente adoro viver o Buzz. É muito divertido interpretá-lo.
JESSIE é uma vaqueira exuberante e corajosa, sempre pronta para uma aventura salvando os animais em perigo. Com a partida iminente do Andy atazanando os brinquedos, Jessie teme ser abandonada outra vez pelo seu dono. Ela se coloca como líder do grupo, sugerindo que os brinquedos assumam o controle do seu próprio destino. Mas será essa uma decisão da qual, mais tarde, eles virão a se arrepender? Joan Cusack, que volta a dublar a espevitada vaqueira, é fã da personagem. “Jessie é um excelente modelo de comportamento”, afirma ela. “Ela considera as crianças importantes e lida com elas com orgulho e paixão. E ela acredita que as meninas podem fazer qualquer coisa! E, obviamente, ela está certa! Ela é exuberante e tem uma atitude afirmativa. Ela também não tem medo de sentir as coisas e de aprender com os seus sentimentos. A Jessie é bem legal. É um grande privilégio voltar a trabalhar com o pessoal da Pixar, pois você sabe que vai ser um trabalho de qualidade e, acima de tudo, muito divertido“. “Jessie é uma das minhas personagens favoritas de Toy Story, porque ela confere uma forte presença feminina aos filmes“, revela a produtora Anderson. “Ela tem um coração enorme, mas é tão intrépida quanto Woody e Buzz e não tem medo de dizer o que pensa. Há uma cena-chave em Toy Story 3, na qual Jessie, cavalgando Bala no Alvo, salva o dia. E, para mim, era importante que ela tivesse um momento como aquele no filme. Não só é um modo dinâmico de se reintroduzirmos Jessie, mas é também inesperado e surpreendente“. “Tanto em Toy Story 2 quanto em Toy Story 3“, continua Anderson, “Joan Cusack teve um papel fundamental no sentido de tornar Jessie a personagem obstinada e espirituosa que ela é. Sua voz é forte, mas mesmo assim ela também sabe ser suave, gentil e, é claro, tem uma veia cômica extraordinária.”
PORQUINHO é um porco-cofrinho com uma queda por tiradas engraçadas. Ele continua agindo como o maior sabe-tudo, ou isso é o que ele gostaria que todos pensassem. Que filme da Pixar estaria completo sem um desempenho vocal daquele que é considerado o talismã de boa sorte estúdio, John Ratzenberger? O ator versátil emprestou a sua voz a todos os filmes que a Pixar já produziu até hoje, do porco piadista ao capataz de construção, Tom, do vencedor do Oscar® do ano passado, Up – Altas Aventuras (Up). Segundo Ratzenberger, “dublar a voz do Porquinho não é só revisitar um personagem; é mais como reunir um bando de amigos numa caixa de areia repleta de brinquedos maravilhosos. Eu sou grato por fazer parte da paixão e da alegria da Pixar. Eu gosto do Porquinho, pois ele é um piadista e me faz dar muita risada. Eu assisto aos filmes como qualquer espectador da plateia e rio muito. A beleza de se atuar para a Pixar é que eles fazem todo o trabalho pesado. Eles sabem a pontuação exata e cada suspiro que o personagem dá. O diretor sabe a direção emocional na qual ele quer seguir e sabe exatamente como cada personagem soa. Eles constroem o navio; a gente só precisa embarcar”.
O SR. CABEÇA DE BATATA é um tubérculo de cabeça quente, com um grande senso de humor e olhos zangados. Ele é um eterno pessimista, com uma couraça externa de plástico, mas que demonstra ter um coração mole em sua total devoção à sua “batatinha doce”, a Sra. Cabeça de Batata. Don Rickles comemora seu terceiro filme no papel do nervoso Sr. Cabeça de Batata. “Quando John Lasseter me informou pela primeira vez que eu interpretaria o Sr. Cabeça de Batata, eu disse: ‘Eu não interpreto batatas. Esqueça. Preciso me preocupar em construir a minha carreira’. Mal sabia eu que eu viria a ser capaz comprar joias para a minha mulher, alguns imóveis, etc. e tal. A grana é bem boa“. “O filme tem um enredo fantástico”, continua Rickles. “Há muitos saltos, correria e mais saltos. Muita ação. Se você piscar algumas vezes, verá o Sr. Cabeça de Batata dentro de uma lata de lixo ou ele já pode ter voado sobre uma cadeira. Você precisa ficar atento.” Rickles alega que o Sr. Cabeça de Batata é o verdadeiro astro do filme. “Eu preciso ser sincero, Eu estou engraçadíssimo nesse filme e digo coisas brilhantes. Tom Hanks e Tim Allen estão só enchendo tempo. Eu tenho que admitir que eu estou brilhante. A minha genialidade chega a me assustar. Na verdade, pensando bem, eu sou bom demais para o filme. Ele deveria ser sobre o Sr. Cabeça de Batata.
A SRA. CABEÇA DE BATATA é a maior fã do Sr. Cabeça de Batata. Ela adora seu tubérculo corajoso e está sempre disposta a lhe dar uma mãozinha. Ou um olho. Além de fazer jus ao apelido de “batatinha doce” do Sr. Cabeça de Batata, ela também compartilha o jeito nervoso do marido. Estelle Harris, mais uma vez, dubla esta adorável batatinha.
REX pode parecer um dinossauro extremamente feroz na sua caixa de brinquedo, mas esse Tiranossauro é um dos brinquedos mais divertidos do grupo. Apesar de estar sempre desesperado e inseguro com relação ao seu rugido de nada, Rex nunca deixa seus amigos na mão. Wallace Shawn volta como dublador da voz de Rex.
SLINKY prova que o ditado “o cachorro é o melhor amigo de um homem” também se aplica perfeitamente às espécies de plástico. Slinky é de uma lealdade incansável para com Woody e o cachorrinho prático irá se desdobrar para ajudar seu companheiro. Blake Clark dubla Slinky em Toy Story 3, substituindo seu falecido amigo, Jim Varney, que dublou o personagem nos dois filmes anteriores.
BALA NO ALVO é o fiel alazão do Woody, da turma do Rodeio do Woody. Bala no Alvo é capaz de correr como o vento e pular sobre desfiladeiros gigantescos num único salto, sobretudo quando Woody está montado sobre a sua sela.
Os ALIENS são, frequentemente, vistos exclamando em uníssono, “ooohhh!”. Agora, os três homenzinhos verdes aliens não reverenciam mais “o Garra”, e sim seus pais adotivos, o casal Cabeça de Batata, porque, é óbvio, o Sr. Cabeça de Batata salvou as suas vidas. Por isso, eles lhe são eternamente gratos.
BARBIE sobreviveu a inúmeras vendas de garagem e faxinas de primavera, mas os seus dias gloriosos chegam a um final abrupto quando Molly, a irmã do Andy, a joga na caixa de doações para uma creche. O desespero de Barbie, entretanto, dura pouco. Ela recupera o seu jeito animado, assim que avista Ken e a sua Casa dos Sonhos na Creche Sunnyside. Apesar de ser paixão à primeira vista, ela não é apenas mais uma boneca apaixonada: a confiante Barbie ensina a Ken duas ou três coisinhas sobre a verdadeira amizade. Jodi Benson dubla Barbie novamente.
ANDY, o simpático e criativo dono de Buzz e Woody, já tem quase 18 anos e vai partir para a faculdade. As paredes do seu quarto, antigamente cobertas com pôsteres de Buzz Lightyear, agora exibem imagens de carros esportivos, bandas de rock e skatistas. Embora Andy não tire mais os brinquedos do baú para brincar, ele também não tem coragem de se livrar deles. Com o dia da mudança para a faculdade se aproximando e após insistentes pedidos de sua mãe, chegou a hora em que ele precisa decidir o destino dos seus brinquedos favoritos. Os cineastas convidaram John Morris, que dublou Andy nos dois primeiros filmes, para dar voz ao personagem mais uma vez. John, assim como Andy e os brinquedos, também cresceu muito.
BRINQUEDOS NOVOS NO BAIRRO
Toy Story 3 é um filme hilário e algumas das maiores gargalhadas vêm do elenco de brinquedos novos que ganham vida graças ao talento de seus dubladores, humoristas experientes.
Como se tivessem acabado de ser tirados das suas respectivas embalagens, vejamos as descrições dos brinquedos novos:
Brinquedos da Creche Sunnyside
LOTSO URSINHO FOFO (conhecido como LOTSO) é um urso gigante, extramacio feito de pelúcia branca e rosa e com o nariz em veludo roxo. Este adorável urso, com seu pelo felpudo, destaca-se muito dos demais porque tem um cheirinho doce de morango! Com um sorriso que iluminará o rosto de seu filho e uma barriga pedindo para ser abraçada, Lotso com certeza se tornará indispensável na hora de dormir. À prova de manchas. Limpe a superfície da pelúcia com um pano úmido. Lotso é um personagem complexo, cuja fofura exterior esconde muita coisa. O ator de personagem veterano, Ned Beatty, dubla a sua voz. “Acho que o público gosta quando conhece um personagem de um jeito, e aí ele muda e nos mostra um outro lado, porque todos nós passamos por isso na vida. Não sabemos de tudo, de cara, quando conhecemos alguém pela primeira vez“. “Ao aceitarmos interpretar um personagem, ele pode fazer coisas que não são positivas”, continua Beatty. “Coisas, às vezes, negativas ou assustadoras que você jamais faria, pessoalmente. Mas o ator pode mergulhar fundo dentro de si e se perguntar se algum dia seria capaz de fazer uma coisa daquelas. Isso é meio assustador, mas também bem divertido. Você descobre muita coisa sobre si mesmo, pois é o que você precisa fazer ao interpretar um papel. Eu acho maravilhoso fazer parte de Toy Story 3. Foi um presente dos deuses do Cinema, aonde quer que eles se encontrem.
KEN é um rapaz solteiro e festeiro. Pegue seus binóculos e junte-se a Ken em um safári! Sempre pronto para diversão, ele veste um traje perfeito para sua ecoaventura: short azul claro e camisa com estampa de leopardo de mangas curtas, que o manterão fresco sob o sol quente. E após a sua expedição emocionante, Ken estará pronto para bombar nas pistas de dança cheio de estilo. Seus acessórios incluem um lenço combinando, confortáveis mocassins e um moderno cinto dourado. Dezenas de trajes adicionais de Ken à venda separadamente. Michael Keaton dubla a voz de Ken, um personagem com o qual ele se identificou desde o início. “Ele é fantástico”, elogia Keaton. “Eu adoro o cara. Ele é emocionante. É louco pela Barbie e tem um closet abarrotado de roupas — é muita roupa“. Para Keaton, a Pixar conseguiu equilibrar em doses certas humor, emoção e aventura. “A gente adora esses filmes, porque eles têm temas universais”, afirma o ator. “E são engraçados e o seu ritmo é sempre correto“.
ESTICA é um adorável e divertido polvo marinho que brilha na cor roxa com purpurina. As crianças podem contar suas oito pernas de borracha e dezenas de ventosas que certamente resistirão às brincadeiras mais energéticas e ao estiramento extremo. Jogue-o contra a parede e veja-o descer até chão! Limpe com solução de sabão neutro para remover poeira e fibras de algodão. A atriz e comediante indicada ao Oscar®, e apresentadora de talk show, Whoopi Goldberg, dubla a voz da única integrante feminina do grupo de Lotso, a petulante e abusada Estica.
BEBEZÃO é uma boneca que parece um bebê de verdade, com corpo macio e fofinho confeccionado em tecido e pernas, braços e rosto de vinil. Com deslumbrantes olhos azuis que abrem e fecham, este bebê realista estimula as brincadeiras de alimentação. Com 45 centímetros, o bebê vem vestido com um adorável macaquinho amarelo e um boné combinando e tem uma mamadeira com leite que é mágica, porque vai esvaziando conforme ele bebe! O perfeito primeiro bebê para sua filha. Lavável em máquina de lavar em ciclo suave. Material retardante à chama.
TWITCH é o guerreiro insectaloide, em que HOMEM + INSETO = ASSOMBRO! Este vigoroso boneco tem 13cm de altura e conta com mais de 15 pontos de articulação, incluindo fortes e ferozes mandíbulas. Use suas poderosas asas e seu exoesqueleto impenetrável para não ser capturado! Twitch é meticulosamente detalhado e inclui uma inconfundível e mágica arma de batalha e uma armadura frontal removível. Para crianças acima de 4 anos. Outros bonecos insectaloides vendidos separadamente. Twitch é dublado por John Cygan.
CHUNK vai abalar o seu mundo! Esta criatura gigantesca tem espinhos protetores afiados sobre os ombros e seus punhos pesados podem esmagar qualquer inimigo em seu caminho. Os braços enormes de Chunk são 100% articulados e garantem horas de brincadeiras criativas. E ele vem com um bônus extra: aperte o botão no espinho oculto na sua cabeça para trocar a expressão facial de Chunk de feliz para feroz! Não requer pilhas. Jack Angel dubla a voz de Chunk.
FAÍSCAs voarão – literalmente – nas brincadeiras eletrizantes que você fará com o seu novo amigo, o robô Faísca! Este brinquedo de inspiração retrô tem olhos vermelhos e luminosos de LEDs que piscam e uma cavidade de explosão que solta faíscas de verdade quando ele desliza sobre suas robustas rodas de borracha. Faísca também tem braços retráteis com pinças que funcionam e é dotado de ação elevatória capaz de erguer seu corpo a novas alturas. É ação empolgante totalmente segura para crianças. Funciona com duas pilhas AA (não incluídas). Sparks é dublado por Jan Rabson.
AUTOFONE é um brinquedo clássico que vem inspirando crianças há muitas gerações, desenvolvendo o equilíbrio e as habilidades motoras. Trim-trim! Crianças em idade pré-escolar não conseguem resistir ao rosto amigo com olhos que se movimentam para baixo e para cima quando elas puxam o brinquedo durante as brincadeiras, e as cores vivas e os sons agradáveis as mantêm felizes e entretidas. O Autofone é ideal para as pequenas mãozinhas que existem em sua vida. Autofone é dublado por Teddy Newton, que também dirigiu Dia e Noite (Day & Night), o curta-metragem que será lançado juntamente com Toy Story 3.
TRAÇA DE LIVRO torna a hora de contar histórias superespecial! Este parceiro de leitura da hora de dormir motiva em seu filho o gosto pela leitura. Além de fazer companhia com um largo sorriso estampado no rosto, Traça de Livro conta com uma potente lanterna que tem uma lâmpada de superlonga duração, forte o bastante para permitir a leitura sem cansar a vista. Duas pilhas C incluídas. Para crianças acima de 4 anos. O ator Richard Kind dubla a voz de Traça de Livro.
Brinquedos da Bonnie
ESPETO é o companheiro perfeito para uma aventura na selva! Este encantador porco-espinho de jardineira é da coleção premium de pelúcias importadas Waldfreunde. Ele pode parecer espinhento, mas o rechonchudo e macio Espeto é feito especialmente para aconchegar! Lavar à mão e deixar secar ao ar livre. Restaure a maciez com os dedos. Feito na Alemanha. O estreante na Pixar, Timothy Dalton, assume o papel de Espeto, o brinquedo que se imagina como um grande ator. “Espeto é um personagem surpreendentemente doce”, afirma Dalton. “Ele é uma imagem maravilhosa de se admirar — um ouriço estranho e gorducho, de jardineira tirolesa. Todos os brinquedos na casa da Bonnie são grandes atores que adoram fazer filmes imaginários e cenas improvisadas. O meu personagem leva tudo muito a sério. Ele é, obviamente, um tipo de agente artístico“. “Eu fiquei emocionado quando assisti ao filme”, continua Dalton. “O melhor da animação é que tudo tem uma forte base emocional, de um modo como nunca seria possível com pessoas reais num filme live-action. Na animação, você pode ir direto ao cerne das coisas — falar diretamente ao coração das pessoas. Os personagens representam diferentes aspectos de todos nós. Este filme tem uma pureza maravilhosa e é comovente e emocionante. É de uma criatividade enorme e a história tem muita humanidade.
BOTÃO DE OURO levará seu filho em uma aventura mágica! Este aconchegante unicórnio de pelúcia aveludada cor de neve com toques brilhantes nas cores dourada e rosa tem um mítico chifre dourado, que é sua principal característica, e ainda uma crina e um rabo que seu filho vai adorar pentear. Os olhos de plástico durável de Botão de Ouro são encantadores e resistentes a riscos. Hipoalergênico. Recomendado para maiores de 3 anos. Jeff Garlin, que dublou o Capitão de WALL•E e se consagrou em Curb Your Enthusiasm, empresta seu talento cômico inigualável a um brinquedo considerado de aparência feminina por alguns. “Ouvir a minha voz sair da boca de um unicórnio fofo é totalmente estranho”, afirma Garlin. “É engraçado. Acho que Toy Story 3 é excelente. Vou fazer muita gente muito feliz. Ele tem a magia da Pixar”.
TRIXIE é um parceiro perfeito para brincadeiras ambientadas na pré-história! Visite a era em que os dinossauros dominavam a Terra! Feito de plástico rígido e durável em suaves tons de azul e roxo, Trixie tem uma boca expressiva e pernas que se mexem. Este gentil tricerátopo alimentará a imaginação de seu filho. Também disponível: tiranossauro rex, estegossauro e velociráptor. “Trixie é um tricerátopo de plástico, desenhado para pertencer à mesma linha de dinossauros de brinquedo que Rex”, afirma o diretor Lee Unkrich. “Kristen Schaal é uma atriz muito engraçada, mais conhecida no papel da tiete, Mel, de Flight of the Conchords, da HBO, que dubla a voz esganiçada desta personagem hilária. Trixie adora improvisar e está sempre tentando entender quem é a sua personagem e qual é a situação que ela está interpretando. Contar com essa atriz hilária, essa dubladora única, nos deu ótimas possibilidades cômicas“. “Eu me orgulho muito do meu trabalho”, afirma Schaal, “que é incomum para uma comediante que é totalmente irônica com relação às suas próprias limitações. Quando acabei de gravar as falas da minha personagem e deixei o estúdio, eu pensei, ‘acho que agora eu sou imortal’. Esses filmes são clássicos e eternos. Eles farão parte da nossa cultura para sempre. Portanto, a minha voz será ouvida saindo da boca de uma tricerátopo pela eternidade”.
DOLLY é uma linda e macia boneca de pano para você vestir, e é o presente perfeito para qualquer menina! Seu corpo macio e o sorriso vibrante a tornam uma nova e irresistível integrante da sua família. Dolly tem cabelo lilás, olhos salientes e belas bochechas rosadas. Ela vem com um lindo vestido azul, mas estão incluídos modelos para você criar e costurar suas próprias roupas! Lavar em máquina de lavar em ciclo suave. A sempre hilária Bonnie Hunt é uma das favoritas da Pixar, que já atuou em Vida de Inseto (A Bug’s Life) como Rosie e em Carros (Carros) como Sally. Neste filme, ela empresta sua veia sardônica a Dolly, o contraponto de Woody como a voz da liderança. “Dolly definitivamente não é uma boneca das mais bonitas”, afirma Hunt, “mas ela é muito fofa. Com seus botões descasados e seu cabelo lilás, ela é uma personagem afetuosa e muito divertida. Eu sinto uma forte ligação instantânea com ela, porque uma boneca chamada Dolly pode parecer meio genérico, mas ela tem um bom coração e é uma personagem muito profunda. Eu voltei a ser criança, quando a imaginação me fazia dar vida a uma simples boneca”.
As ERVILHINHAS logo irão se tornar um brinquedo favorito dos pais em passeios. A pelúcia macia da vagem garante a alegria das ervilhinhas no interior com um durável zíper de metal, tornando-o perfeito para o carro ou carrinho. As pelúcias das ervilhinhas também desenvolvem as habilidades motoras ao alimentar os instintos naturais de segurar das crianças. Tirar as três ervilhinhas para fora da vagem proporcionará encantamento contínuo a bebês e crianças pequenas, e logo eles aprenderão a colocá-las de volta! Lavável em máquina de lavar. Não se destina ao consumo humano. Charlie Bright, Brianna Maiwand e Amber Kroner dublam as três ervilhinhas.