Queridos é interessante ver omo um filme de animação é criado, por esse motivo que estou lhe contando essas historias...
A VOLTA DA ANIMAÇÃO FEITA À MÃO
Um tesouro praticamente perdido será reapresentado ao mundo quando "A Princesa e o Sapo", do Walt Disney Animation Studios, for lançado internacionalmente, marcando a volta da animação clássica feita à mão mais comumente associada a Walt Disney. A qualidade artística da animação feita à mão é a fundação sobre a qual o visionário Disney construiu o seu império, que foi inaugurado com o lançamento de primeiro desenho animado em longa-metragem, Branca de Neve e os Sete Anões (Snow White and the Seven Dwarfs), em 1937.
Deste então, a sua galeria de personagens adorados animados em 2D já incluiu Pinóquio, Dumbo, Dama e Vagabundo, Simba, Peter Pan, Pongo e Perdita, sem falar numa impressionante variedade de princesas mais famosas do que muitas estrelas do cinema. Para os diretores de A PRINCESA E O SAPO, Ron Clements e John Musker, a oportunidade de se resgatar este estilo tão rico de narrativa cinematográfica era imperdível.
Clements acredita que "A Princesa e o Sapo" seja “um filme importante por diversas razões diferentes, mas uma delas, sem dúvida, é a volta à animação feita à mão — a animação tradicional Disney, que não se vê há muito tempo”. Musker continua: “É realmente emocionante volta à ativa, por assim dizer, trabalhando num desses filmes, em parte, por ser uma colaboração de tantos artistas... Acho que o público vai adorar esse mergulho no passado.”
Para os inúmeros artistas talentosos que têm a sorte de trabalhar no filme, a emoção de criar num formato que liga o animador e o espectador de uma forma palpável — da ideia criativa para o lápis e o papel e, por fim, para a tela — foi geral e irrestrita. Para muitos, o filme significava a realização de um sonho que eles nutriam desde o início de suas carreiras na animação. Falando, talvez, em nome de todos os animadores de A PRINCESA E O SAPO, Andreas Deja comenta: “Fazer com que desenhos se movimentem é fascinante e sempre surpreendente.”
Deste então, a sua galeria de personagens adorados animados em 2D já incluiu Pinóquio, Dumbo, Dama e Vagabundo, Simba, Peter Pan, Pongo e Perdita, sem falar numa impressionante variedade de princesas mais famosas do que muitas estrelas do cinema. Para os diretores de A PRINCESA E O SAPO, Ron Clements e John Musker, a oportunidade de se resgatar este estilo tão rico de narrativa cinematográfica era imperdível.
Clements acredita que "A Princesa e o Sapo" seja “um filme importante por diversas razões diferentes, mas uma delas, sem dúvida, é a volta à animação feita à mão — a animação tradicional Disney, que não se vê há muito tempo”. Musker continua: “É realmente emocionante volta à ativa, por assim dizer, trabalhando num desses filmes, em parte, por ser uma colaboração de tantos artistas... Acho que o público vai adorar esse mergulho no passado.”
Para os inúmeros artistas talentosos que têm a sorte de trabalhar no filme, a emoção de criar num formato que liga o animador e o espectador de uma forma palpável — da ideia criativa para o lápis e o papel e, por fim, para a tela — foi geral e irrestrita. Para muitos, o filme significava a realização de um sonho que eles nutriam desde o início de suas carreiras na animação. Falando, talvez, em nome de todos os animadores de A PRINCESA E O SAPO, Andreas Deja comenta: “Fazer com que desenhos se movimentem é fascinante e sempre surpreendente.”
Bastidores: O Retorno da Animação Feita a Mão
Link: http://videolog.uol.com.br/video?497146
Animação ao vivo
Link: http://videolog.uol.com.br/video?491252
John Lasseter fala sobre o retorno da
animação musical clássica da Disney
Link: http://videolog.uol.com.br/video?490653
Trailer 03 (Inglaterra)
Link: http://videolog.uol.com.br/video?491203
Bastidores: O Legado Disney
Link: http://videolog.uol.com.br/video?497136
Cena do Beijo
Link: http://videolog.uol.com.br/video?490664
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Animação ao vivo
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John Lasseter fala sobre o retorno da
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Trailer 03 (Inglaterra)
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Dizem que os animadores são grandes atores que conseguem canalizar o seu desempenho para os personagens que criam — e no caso do mais novo lançamento do Walt Disney Animation Studio, "A Princesa e o Sapo" (The Princess and the Frog), esses personagens foram criados do jeito tradicional — com lápis e papel. Para três dos animadores por trás do novo elenco de personagens de "A Princesa e o Sapo" — Andreas Deja, Eric Goldberg e Mark Henn — sua animação clássica feita à mão dá continuidade ao rico legado dos lendários ‘Nine Old Men’: os grandes mestres do estúdio que deram ao mundo os adorados personagens Disney que ainda hoje encantam crianças de todas as idades.
Deja, que entrou para a Disney enquanto alguns desses animadores ainda trabalhavam no estúdio, em 1980, teve a oportunidade de conviver com os “fundadores” desse legado e dessa forma de arte e de lhes fazer muitas perguntas, como, basicamente: “Como vocês produziam aqueles filmes?” Inspirado pelos desenhos Disney passados na televisão, Goldberg começou a criar “flip books” de personagens animados quando era garoto. E enquanto Henn ainda era um novo estagiário nos estúdios Disney, ele trabalhou sob a supervisão do famoso animador e um dos ‘Nine Men’, Eric Larson. Para Ron Clements e John Musker, diretores de "A Princesa e o Sapo", o seu estágio no programa de treinamento Disney lhes forneceu a oportunidade valiosa de conhecer pessoalmente alguns desses lendários artistas que ainda estavam vivos e que literalmente sobrepunham folhas de papel sobre o trabalho dos estagiários e refaziam os desenhos, indicando a melhor maneira de aperfeiçoar a sua técnica.
Seja através da instrução ou da inspiração, a marca deixada pelos “Nine Old Men” nas sucessivas gerações de animadores é indelével. Essa tocha criativa passada de mão em mão influencia todos aqueles que seguem os seus sonhos de dar vida a personagens desenhados à mão e perpetua o legado do pai do longa-metragem de animação… o próprio Walt Disney. Mark Henn afirma, com simplicidade: “Queremos ser os melhores que pudermos e queremos dar continuidade a esse legado.”
Deja, que entrou para a Disney enquanto alguns desses animadores ainda trabalhavam no estúdio, em 1980, teve a oportunidade de conviver com os “fundadores” desse legado e dessa forma de arte e de lhes fazer muitas perguntas, como, basicamente: “Como vocês produziam aqueles filmes?” Inspirado pelos desenhos Disney passados na televisão, Goldberg começou a criar “flip books” de personagens animados quando era garoto. E enquanto Henn ainda era um novo estagiário nos estúdios Disney, ele trabalhou sob a supervisão do famoso animador e um dos ‘Nine Men’, Eric Larson. Para Ron Clements e John Musker, diretores de "A Princesa e o Sapo", o seu estágio no programa de treinamento Disney lhes forneceu a oportunidade valiosa de conhecer pessoalmente alguns desses lendários artistas que ainda estavam vivos e que literalmente sobrepunham folhas de papel sobre o trabalho dos estagiários e refaziam os desenhos, indicando a melhor maneira de aperfeiçoar a sua técnica.
Seja através da instrução ou da inspiração, a marca deixada pelos “Nine Old Men” nas sucessivas gerações de animadores é indelével. Essa tocha criativa passada de mão em mão influencia todos aqueles que seguem os seus sonhos de dar vida a personagens desenhados à mão e perpetua o legado do pai do longa-metragem de animação… o próprio Walt Disney. Mark Henn afirma, com simplicidade: “Queremos ser os melhores que pudermos e queremos dar continuidade a esse legado.”
Bastidores: O Legado Disney
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Cena do Beijo
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